Uma história de conquistas
Usando contextos reais, a Marvel cresce e se torna um ícone entre os fãs de heróis.
Quando pensamos em Marvel, é comum vim grandes heróis em nossa cabeça. Isso se deve ao grande posicionamento que a empresa conquistou ao longo dos anos, com uma boa equipe, e claro, com um grande contador de histórias, que virou o símbolo da Marvel, Stan Lee.
A empresa foi fundada por Martin Goodman, com o nome de Timely Comics, e somente nos anos 50, passou a ser Marvel Comics. Mas foi nos anos 60, graças a uma grande ideia de Joan Lee, que a empresa cresceu, quando Lee escreveu o Quarteto Fantástico.
E o grande segredo da Marvel, foi colocar em seus personagens a simplicidade e uma vida comum, fazendo com que as pessoas se identificassem com as histórias. Inclusive, O Homem Aranha carrega um pouco da personalidade de Lee.
Elizangela da Silva Ferreira, 30, empresária diz ser uma grande fã dos filmes Marvel, e que realmente entra na história, como se elas fossem reais, e ela fizesse parte disso. “Muito legal saber que tem poderes, poder ajudar as pessoas, e fora que os filmes da Marvel são excelentes. São histórias antigas, que vem de gibis, coisa que você lia quando era criança, e você está adulto e ainda continua tendo, e seus filhos estão vendo também, passa a gostar juntos, isso é muito legal. É magia.” Disse Elizangela.
O seu herói preferido é O Homem de Ferro, por ser alguém normal, não ter sido picado por algum bicho ou ter vindo de outro planeta. Ele mesmo construiu a sua armadura.
E vivendo neste mundo fantástico e maravilhoso, que é o próprio significado da Marvel, os fãs criam sonhos, as crianças querem ser heróis. Mas no caso da empresária, o seu sonhos é conhecer alguns personagens, e claro, o idealizador das histórias. “Eu gostaria muito de poder conhecer esse mundo pessoalmente, seria um sonho, de ver um set de gravação, de conhecer nem que seja um desses personagens, o Homem de ferro, o Loki, que mesmo sendo um vilão eu adoro ele. E queria muito conhecer o Stan Lee, toda vez que ele aparece no filme, é uma emoção, da vontade de pular da cadeira, da vontade de dar um tchauzinho, que ele está me vendo, é muita emoção mesmo.” Concluiu Ferreira.
